Sejam bem vindos

NÃO DESISTA…

PASTOR ABILIO ROCHA

MINISTRANDO BENÇÃOS E VITÓRIAS AO POVO DE DEUS…

NÃO DESISTA…

Texto:I Samuel 30:1-26
Texto Chave:”Então, Davi e o povo que se achava com ele ergueram a voz e choraram, até não terem mais forças para chorar.”
Introdução:
Quantos de nós já passamos por situações de extrema angústia. Momentos de dificuldades que fogem da nossa vontade e controle? Passamos por desertos, noites escuras que nunca amanhece, tenho certeza de que você que está lendo esta mensagem também necessita da mão de Deus e da Sua providência como Davi necessitou, depois de Deus o ter livrado de lutar ao lado dos filisteus contra o povo de Israel, ao chegar em Ziclague a cidade onde morava com sua família e seus companheiros, encontrou-a destruída e todas as mulheres e crianças haviam sido levadas cativas pelo inimigo. Diante desta situação de desespero o que fez Davi? Vamos ver três atitudes de Davi que mudou esta situação:
1- vers.6- Se reanimou no Senhor Seu Deus:
Buscou forças em Deus, tanto espiritual como física, pois acabara de chegar de uma viagem e ele entendeu que não adiantava tomar nenhuma atitude estando fraco, cansado e desanimado. Davi sabia que nos momentos díficeis, Deus estava com ele e poderia fortalece-lo pois “em tempos de aflição devemos ir ao altar de Deus”
2-vers.8- Consultou ao Senhor no que devia fazer:
Não tomou nenhuma atitude precipitada, pois o servo consulta o Seu Senhor. Davi confiava plenamente em Deus, mesmo diante daquela situação tão ameaçadora. Quantas vezes nos sentimos sem direção, perguntamos”será que estou no caminho certo?”, diante das dúvidas consulte ao Senhor e Ele lhe mostrará o caminho certo.
3-ver.10- Não desistiu diante dos obstáculos:
Mesmo com poucos homens continuou, pois a sua força estava em Deus. Quantas pessoas param no caminho e te deixam só, tem um ditado que diz assim:”tem amigo que é igual a uma andorinha, está com você no verão, mas no inverno voa para outro lugar”, mas Deus não te deixa, mesmo com os ventos contrários Davi continuou. Jesus vê a tua dificuldade, como também vai de encontro a ela e te ajuda a passar por cima dela” Agindo Deus quem impedirá?”. Não desista dos seus sonhos.
Diante dessas atitudis de Davi, o Senhor o abençou:
1- Mandou ajuda (11 e 16) e os guiou. Quando a gente acha que não vai conseguir, Deus vem e nos abençoa, nos socorre, nos dá alento e vem ao nosso encontro.
2-Deus lhe concede vitória(17).
“Não há mal que não passe, e não há bem que não chegue”, tudo passa e a vitória sempre chega, ” o choro pode durar uma noite, mas pela manhã vem a alegria”
3- Deus devolveu tudo e muito mais (19,20e 26)
Davi pode até repartir com os outros o despojo e com os que ficaram pra trás(24 e 26) e também para os anciãos que o acolheram enquanto fugia nos tempos atrás. O Senhor há de devolver tudo, os sonhos que se perdeu no caminho,creia nisso.
Conclusão:
Não desista, continue com a missão que Deus escolheu pra você. Lembre-se no seu ministério, na sua vida sempre haverá:
-momentos de triteza, mas também de alegrias
-momentos de escuridão, mas também de claridade
-momentos de escassez, mas também de abundância
-momentos de choro, mas também de riso
-momentos de tempestade, mas também de bonança
Confie no Senhor Teu Deus, não desista jamais!

A NECESSIDADE DE BASE BÍBLICA NA BATALHA ESPIRITUAL




Quando procuramos entender os conceitos da "batalha espiritual" a partir de princípios gerais que controlam as diversas áreas abrangidas pelo tema, poderemos ter alguns trilhos sobre os quais poderemos conduzir o assunto. No que se segue, procuro analisar 02 desses princípios que têm importância fundamental para ele: a soberania de Deus, a suficiência das Escrituras. 

1. Deus é soberano absoluto do seu universo

Um soberano é alguém que está revestido da autoridade suprema, que governa com absoluto poderio, que exerce um poder supremo sem restrição nem neutralização. Quando dizemos que Deus é soberano, significa que ele tem poder ilimitado para fazer o que quiser com o mundo e as criaturas que criou, e que nenhuma delas pode, ao final, frustrar seus planos. Podemos fazer algumas afirmações quanto a essa doutrina.

A soberania absoluta de Deus sobre sua criação percebe-se claramente nas Escrituras. No Pentateuco Deus revela-se como o Criador do mundo visível e invisível, e da raça humana. Ele é o Libertador dos seus e o Legislador que soberanamente passa leis que refletem sua santidade e exigem obediência plena de suas criaturas. Ele exerce total controle sobre a natureza que criou, intervindo em suas leis naturais, suspendendo-as (milagres). Assim, em contraste com os deuses das nações, ele é o supremo soberano do universo, acima de todos os deuses, que os julga e castiga, bem como aos que os adoram. Nos livros Históricos, lemos como Deus cumpre soberanamente suas promessas feitas a Abraão de dar uma terra aos seus descendentes, introduzindo-os e estabelecendo-os em Canaã, e ali mantendo-os até que os expulsasse por causa da desobediência deles. Os Salmos e os Profetas celebram a soberania de Deus sobre sua criação e sobre seu povo. É ele quem reina acima das nações e de seus deuses falsos, quem controla o curso desse mundo. Nele seu povo sempre pode confiar e depender.

O mesmo reconhecimento encontramos nas Escrituras do Novo Testamento. Na plenitude dos tempos Deus envia soberanamente seu filho, e dá testemunho dele através de milagres poderosos, ressuscitando-o de entre os mortos. Esses eventos, bem como os que se seguiram na vida dos apóstolos e da Igreja nascente, ocorreram como o cumprimento da vontade de Deus
A soberania de Deus é ensinada no conceito de Reino de Deus. Mas, é o conceito bíblico do Reino de Deus que melhor expressa a soberania de Deus sobre o universo que formou. Tal conceito está presente em toda a Bíblia e mesmo estudiosos renomados têm insistido em que é o conceito central das Escrituras, do qual se derivam todos os demais. Para colocá-lo de maneira simples e sucinta, significa o domínio supremo de Deus sobre suas criaturas, mesmo as que se encontram em estado de rebelião aberta contra ele.
O próprio Satanás está debaixo da soberania divina. Embora não esteja muito claro na Bíblia, a Igreja cristã sempre entendeu que Satanás foi originalmente um dos anjos criados por Deus, talvez um querubim de grande beleza e poder, que desviou-se do seu estado original de pureza e motivado pela vaidade e pela soberba, rebelou-se contra Deus, desejando ele mesmo ocupar o lugar da divindade (Isaías 14 e Ezequiel 28). Punido por Deus com a destruição eterna, o anjo rebelde tem entretanto a permissão divina para agir por um tempo na humanidade, a qual, através de seu representante Adão, acabou por seguir o mesmo caminho do querubim soberbo. Pela permissão divina, Satanás e os demais anjos que aliciou dos exércitos celestiais, cumprem nesse mundo propósitos misteriosos, que pertencem a Deus apenas. Alguns deles transparecem das Escrituras, que é o de servir como teste para os filhos de Deus e agente de punição contra os homens rebeldes. 

O ensino bíblico é claro. Satanás, mesmo sendo um ser moral responsável e retendo ainda poderes inerentes aos anjos, nada mais é que uma das criaturas de Deus, e portanto, infinitamente inferior a ele em glória, poder e domínio. Mesmo que a Bíblia fale do reino de Satanás e de seu domínio nesse mundo (Ef 6.12; Lc 4.6; Jo 14.30) e advirta os crentes a que estejam alertas contra suas ciladas (Ef 6.11; 1 Pe 5.8; Tg 4.7), jamais lhe atribui um poder independente de Deus, ou liberdade plena para cumprir planos próprios, ou capacidade para frustrar os desígnios do Senhor.

Assim, a Bíblia nos ensina que Satanás não pode atacar os filhos de Deus sem a permissão dele. Foi somente assim que pode atacar o fiel Jó (Jó 1.6-12; 2.1-7), incitar Davi a contar o número dos israelitas (1 Cr 21.1 com 2 Sm 24.1) e peneirar Pedro e demais discípulos (Lc 22.31-32). Os crentes têm a promessa divina de que ele só permitirá a tentação prosseguir até o limite individual de cada um (1 Co 10.13), o que só faz sentido se o Senhor tiver pleno controle sobre a atividade satânica.

2. As coisas de Deus só podem ser conhecidas pelas Escrituras

Esse segundo ponto é de importância crucial para nosso entendimento da batalha espiritual. Ele trata da suficiência das Escrituras quanto ao conhecimento que precisamos ter acerca de Deus, da sua vontade, suas promessas, e do misterioso mundo celestial, onde invisivelmente se movimentam os anjos e os demônios. Há dois aspectos que precisamos destacar aqui. 

A exclusividade da Escritura. A Bíblia é a única fonte adequada e autorizada por Deus pela qual obter informações acerca das coisas espirituais e que pertencem à salvação. Portanto, ela exclui qualquer outra fonte. Muito embora Deus se revele através da sua imagem em nós (consciência, Rm 2.14-15) e das coisas criadas (Rm 1.19-20), entretanto é através de sua revelação especial nas Escrituras que nos faz saber acerca do mundo invisível e espiritual que nos cerca. Assim, muito embora possamos depreender alguma coisa acerca de Deus pelo conhecimento de nós mesmos e do mundo criado, é exclusivamente nas Escrituras que encontraremos a revelação clara e plena de Deus para a humanidade.

A suficiência da Escritura. A Bíblia traz todo o conhecimento que precisamos ter nesse mundo, para servirmos a Deus de forma agradável a ele, e para vivermos alegres e satisfeitos no mundo presente. Mesmo não sendo uma revelação exaustiva de Deus e do reino celestial, a Escritura entretanto é suficiente naquilo que nos informa a esse respeito.

1) A única fonte autorizada que temos para conhecer o misterioso mundo angélico onde se movem anjos e demônios é a Bíblia. Mesmo que existam muitos conceitos e idéias acerca dos demônios, advindas da superstição popular, da crendice e de experiências pelas quais as pessoas passam, é somente nas Escrituras que encontramos conhecimento seguro acerca de Satanás e de sua atividade nesse mundo. Ela é singular e exclusiva.

2) A Bíblia contém tudo o que Deus desejava que conhecêssemos a respeito de Satanás. O ensino que ela nos oferece sobre os demônios e suas atividades é suficiente para que possamos estar sempre prontos para resistir às suas investidas e para ajudar as pessoas que se encontram cativas por eles. Ou seja, tudo que precisamos saber para travarmos uma guerra espiritual contra as hostes espirituais da maldade está revelado nas páginas da Escritura, e isso inclui conhecimento das ciladas astutas do diabo e a maneira correta de procedermos diante delas. A Bíblia é nosso manual de combate espiritual. Ela nos revela o caráter de nosso inimigo, suas intenções e artimanhas, e de que modo podemos ficar firmes contra suas ciladas.

Os perigos que correm os cristãos que adotam uma demonologia ou uma visão de batalha espiritual que vai além dos padrões da Palavra de Deus são devastadores. Via de regra, os que têm ido além das Escrituras acabam caindo numa demonologia semi-pagã. Defensores dessa nova teologia mesmo apresentando as vezes bom material bíblico são tendentes a especulações fantásticas e imaginações espetaculares. Os que vêem a dor, o sofrimento, as doenças, a depressão, o desemprego, os conflitos pessoais e o pecado — enfim, toda a miséria que existe no mundo ao seu redor — sempre em termos de batalha espiritual, correm diversos riscos quanto à sua fé.

Falsa compreensão. Quando aceitamos a idéia de que vivemos num mundo onde todo mal se origina na atuação direta de Satanás ou alguns de seus demônios, perdemos de perspectiva o ensino bíblico de que somos responsáveis pelos nossos pecados e pelas conseqüências dos mesmos, que geralmente nos trazem dor e sofrimento. E podemos até mesmo começar a questionar se a disciplina espiritual é de algum valor para quebrarmos o poder dos hábitos pecaminosos em nossas vidas, já que acreditamos que estes se resolvem pela expulsão de entidades espirituais responsáveis pelos mesmos.

Temor doentio. Pessoas que percebem a vida cristã exclusivamente em termos de batalha espiritual, logo começam a ver conexões sinistras e macabras entre os eventos do dia a dia e a atividades de demônios, o que pode levá-las ao pânico ou a um comportamento paranóico.

Ilusão. Pessoas que experimentam umas poucas vezes a "vitória" sobre o inimigo podem adquirir uma falsa sensação de superioridade, de orgulho ou a ilusão de terem "poder". Entretanto, a vitória pertence a Deus. Devemos nos lembrar que a maioria dos problemas que os cristãos experimentam procedem de suas próprias faltas, defeitos, incoerências, idiossincrasias e enfermidades espirituais. Não estou negando que Satanás usa essas coisas para prejudicar nossas vidas, apenas destacando que elas tem origem em nossa natureza decaída.

Se porém permanecermos confiantes na exclusividade e na suficiência do ensino da Escritura e permanecermos firmes no que ela nos ensina, poderemos entrar no combate espiritual perfeitamente equipados e tendo a perspectiva correta do que está acontecendo. Esse é um princípio fundamental que devemos manter a todo custo quanto ao tema da batalha espiritual.

IDENTIFICANDO O INIMIGO



Liderados por Lúcifer, este exército é formado pelos anjos que caíram na rebelião que houve no céu. O então Querubim Lúcifer era a criatura mais bela e sábia dentre todas e gozava de privilégios e da proximidade do Criador até que resolveu ocupar o lugar do próprio Deus. Seu orgulho e inveja tiveram como conseqüência um castigo, que foi ser arrojado a terra, juntamente com 1/3 dos anjos do céu que o seguiram nessa rebelião.  É um erro acreditar que os espíritos malignos foram criados por Lúcifer. Eles eram anjos, criados por Deus, o único que tem o poder de criar. Deus não os criou demônios, criou-os como anjos, seres que eram perfeitos, e por isso não podem ser redimidos pelo sacrifício de Jesus.



A HIERARQUIA DESSE EXÉRCITO
A Bíblia nos fala acerca do comandante desse exército: Lúcifer. Antes da queda era chamado de “querubim ungido”, “sinete da perfeição” (Ez 28:11-19) e “estrela da manhã” (Is 14:12-17). Após ser lançado em terra tornou-se objeto de espanto (Is 14:16 e 19 / Ez 28:18-19), assim como todos que o seguem.
Paulo nos fala em Ef. 1: 21 e Ef. 6:12 que existe uma hierarquia e nos revelando quatro classes de espíritos malignos: Principados, Potestades, Forças Espirituais do Mal e Dominadores.
Principados – São príncipes, líderes desse exército, ligados diretamente a Lúcifer. Recebem as ordens dele e as transmite aos seus subordinados. Os principados atuam nas Regiões Celestiais e dominam sobre áreas geográficas combatendo os líderes da Igreja, tentando impedir o desenvolvimento do Reino de Deus e oprimindo os habitantes dessas regiões (Dn 10). Apesar de não serem mais anjos (ou Arcanjos), conservam parte do poder original e exercem autoridade sobre os outros anjos caídos.
Potestades – São também autoridades no exército de satanás. Agem segundo ordem dos Principados e sua principal tarefa é causar confusão, discórdia e divisão na Igreja. Os alvos principais de seus ataques são os líderes da Igreja (Pastores, Presbíteros, diáconos e líderes em geral). A humildade, o quebrantamento e a unidade da Igreja, não dando lugar a discórdias, fofocas e inimizades, são armas que dificultam a ação das potestades no meio da Igreja.
Poderes ou Forças Espirituais do Mal – Atuam nas Regiões Celestes com reflexos na terra. Esses espíritos malignos tentam anular a oração da Igreja, levando muitos a desistirem de seus objetivos. Também atacam os não crentes levando-os ao desespero, roubando a esperança e colocando inquietação e medo em seus corações. O objetivo de seus ataques é impedir e enfraquecer a oração da Igreja e deixar os homens vulneráveis, tornando-os presas fáceis para o ataque dos “dominadores”. Atitudes práticas como dedicação a leitura da Bíblia e perseverança na oração, aliando a isso rejeitar músicas, filmes e ambientes malignos cooperam para nossa vitória contra as forças espirituais do mal. São esses espíritos malignos que causam a OPRESSÃO.
Dominadores – Esses são os demônios que atuam diretamente na terra para executar as ordens, segundo os interesses do diabo. Procuram “roubar, matar e destruir” (Jo10:10) tirando a paz, a auto-estima e a saúde, visando a destruição total (morte) do homem. São eles que dominam os homens levando-os aos vícios (drogas, álcool, fumo), homossexualismo, prostituição, adultério, etc... Eles entram na vida dos homens por brechas não tapadas como: desestruturação familiar, falhas de caráter (egoísmo, inveja, usura), medo e pecados não confessados entre outras. Esses espíritos malignos são os responsáveis pela POSSESSÃO.
Além desses existem ainda, segundo o Apóstolo Pedro (II Pe 2:4) e Judas (Jd 1:6), anjos que não atuam sobre a terra pois estão sob prisão, aguardando julgamento de condenação eterna.
FORMAS DE ATUAÇÃO DESTE EXÉRCITO
Podemos resumir em duas formas de atuação deste exército em relação ao homem: possessão e opressão.
POSSESSÃO DEMONÍACA 
Tendo em vista que os demônios são seres espirituais e para se manifestarem no mundo físico precisam de um corpo, os espíritos malignos se valem de homens (podem também usar animais) para isso. Pessoas possessas são as que permitem que suas mentes sejam dominadas por estes seres espirituais e perdem o controle de seus corpos. O endemoninhado tem dentro de si outro ser. É bom lembrar que a prática do pecado é a forma mais comum desses demônios terem acesso a estas pessoas. Vale ressaltar também que o crente, aquele que verdadeiramente tem o Espírito Santo em sua vida, não fica possesso.
SINAIS DE POSSESSÃO – São sinais que caracterizam uma pessoa possessa:
Nervosismo, dor de cabeça, insônia, medo, desmaios freqüentes, desejo de suicídio, doenças desconhecidas, visões, audição de vozes, vícios, depressão, força sobre-humana, acessos de raiva, resistência a Palavra de Deus, conhecimento ou adivinhação do passado, ficar mudo ou com voz diferente, incapacidade de confessar a Jesus Cristo com o “Filho de Deus que veio em carne” e outros.
Vale lembrar que pode haver manifestação de um ou mais sinais ao mesmo tempo e que pode ser um demônio ou uma legião. Muitas vezes pelos sinal apresentado sabe-se a espécie de demônio que está incorporado na pessoa e sua área de atuação.
CAUSAS DA POSSESSÃO – São as causas mais freqüentes de possessão:
Ler literatura ou freqüentar locais onde os espíritos atuam com liberdade, fazer pactos ou consagrar pessoas, lugares ou objetos à entidades espirituais, freqüentar “rezadeiras” ou “curandeiros”, prazeres ligados ao sexo ilícito, envolvimento com drogas, comer coisas sacrificadas a ídolos, usar objetos consagrados a ídolos, ser alvo de trabalhos de macumba (para os que não tem o Espírito Santo) e, principalmente, não estar sob o senhorio de Jesus Cristo.
OPRESSÃO
Atuação de demônios sobre a vida das pessoas, assediando-as de forma externa, com sugestões, tentações e ainda com problemas físicos de origem maligna.
SINTOMAS DE OPRESSÃO – Os sintomas mais freqüentes de uma pessoa que está sendo oprimida são:
Mania de perseguição, perda de auto-estima, desânimo para a vida (depressão), abrasamento sexual doentio, medo doentio e irracional, ódio e ressentimento, dores de cabeça e outros incômodos nos momentos de leitura da Bíblia e de oração, impaciência durante os cultos e desejo de isolamento dos irmãos da Igreja. 
*** Cuidado nem todos os sintomas citados são exclusivos da opressão, podem haver causas orgânicas que precisam ser tratadas. 
***O desejo de suicídio é uma forma de duvidar da providência de Deus em mudar os fatos e no perdão de Deus em relação aos nossos erros.
CAUSAS DE OPRESSÃO – São as causas mais freqüentes de assédio dos espíritos malignos:
Prática de pecados, pecados ocultos não confessados, ressentimentos, ira, inveja ou amargura guardados, abandono de uma vida de oração, deixar de lado a leitura da Bíblia, sair do convívio dos irmãos da Igreja e dúvidas em relação à Deus e Seu poder (falta de fé).

IDENTIFICANDO OS DEMÔNIOS E SUAS ATUAÇÔES



Porque os demônios usam nomes

Um objeto comum, criado por orientação do Senhor (Nm 21.8,9). Durante um tempo foi objeto de benção, importante, representando a cruz de Cristo, na qual qualquer um que olhar para ela seria salvo. Porém com o passar do tempo se tornou objeto de idolatria (e por trás de toda idolatria existe um demônio).
O povo de Israel deu até um nome à serpente de metal: NEUSTÃ.
Os demônios criam nomes para si mesmos, de forma que possam ser identificados, adorados e invocados.

Usam nomes para serem adorados:

A partir do nome, muitos demônios podem ser adorados pelos seres humanos. Toda adoração deve ser dada a Deus, a adoração que não é direcionada para Deus, automaticamente é direcionada a demônios. Mamom, é o demônio do dinheiro. Muitos adoram a este demônio.
É por isso que os demônios usam nomes nos terreiros de candomblé. Pretos velhos, exus, erê...
Uma certa vez eu estava na igreja e uma senhora chamou por várias vezes em alta voz: “Erê, vem cá, erê, cadê você...”. Erê é um nome de um demônio da magia negra, responsável por destruir vidas de crianças. É conhecido como “demônio mirim”. Aquela mulher estava chamando por seu neto, que havia sido batizado com este nome demoníaco. O pior é que a cada vez que aquela mulher inocentemente chamava seu neto, era feita uma invocação demoníaca.
Usam nomes para ser identificados:

Já no caso das seitas diabólicas, como já expliquei anteriormente, os demônios precisam ter nomes para serem identificados pelos religiosos.
O ministro de libertação muitas vezes usa os nomes criados pelos próprios demônios para identificá-los, durante um estudo ou ministração. De uma forma ou de outra, é necessário identificar o nosso inimigo.

Usam nomes para ser invocados:

Além de necessitar ser identificados e adorados, principalmente os demônios desejam ser invocados. Para isso criam os mais variados nomes para si mesmo, de forma que pessoas desinformadas os invoquem sem perceber. Isso se chama “pacto involuntário”; porém não deixa de ser um pacto com espíritos demoníacos.

Vou deixar alguns exemplos de nomes colocados por demônios para invocação:

Através de desenhos animados:

Muitos demônios são invocados através de desenhos animados, ou das crianças inocentes que professam as palavras ensinadas pelos tais desenhos. Um exemplo é o desenho dos “Thundercats”, onde um personagem egípcio representante do mal, diz: “Antigos espíritos do mal, transformem esta forma decadente em Mon-rá...”. Ao proferir tais palavras o personagem esquelético se transforma em um poderoso e monstruoso demônio. Agora imagine um grupo de crianças brincando de “Thundercats”, e uma imita o Mon-rá”. Eis uma invocação.
Outro caso conhecido é o do “He-man”. O jovem príncipe Adam profere uma palavra de invocação dizendo: “Pelos poderes de Grayscow, eu tenho a força”. Ele adquire força e se transforma em He-man, graças aos poderes da “Caveira Cinza”. Após isso ele aponta sua espada para o seu gatinho, chamado “pacato”.
O gato corre, se esconde, mas o feitiço também o atinge, e se transforma em Gato Guerreiro. Bom, se você é pai, ou mãe, não deixe o seu príncipe contar com os malvados poderes malignos para adquirir força.
Infelizmente 99,9% dos desenhos animais atuais são malditos, certamente elaborados por bruxos e feiticeiros com o propósito único de banalizar o horrendo. As crianças desde pequena se acostumam com feitiçaria, demonismo, magia negra, violência, etc.
Desenhos como Pokemon, Digimon, Gragon Bal Z, onde crianças são acompanhadas de pequenos demônios, e em que nos momentos de luta se transformam em grandes guerreiros, faz os nossos filhos considerarem tais poderes como coisa boa.

Através de palavras de maldição

Muitas são as mães que repetem palavras como: “Esse menino é um capetinha”, “moleque malvado”, “perturbado”, “burro”... estas palavras são como nomes, que invocam os demônios para cumprir o significado das palavras sobre a vida dos pequenos.

- “Diabos que te carreguem”; “Miserável”; “Maldito seja”
- “Macacos me mordam”; “Quero morrer”; “Desisto”

Quando Eliseu amaldiçoou os rapazes “Em nome do Senhor”, o Senhor autorizou que o inimigo fizesse sua obra maligna na vida dos rapazinhos. Duas ursas, possivelmente possuídas por esta categoria de demônios, saíram do meio do mato e despedaçaram uma boa parte dos rapazes. (2Rs 2.23, 24)

Xingamentos e palavrões

Palavras torpes, palavrões, são palavreado infernal. Costumo dizer para quem fala palavrão que cada palavrão significa um nome de demônio, e que quando proferem, é feita uma invocação. Talvez eu esteja sendo radical e exagerado, porém os palavrões desagradam ao Senhor; espantam a presença de Deus. Daí, o demônio que está ao derredor tem a maior legalidade para se apresentar.

Nomes de Demônios e suas atuações

Nomes de demônios e suas classes de atuação

 

demonios 150x150 Nomes de demônios e suas classes de atuaçãoOs Nomes
Aqui estão alguns nomes de demônios e suas respectivas classes, significados, formas (personificações) ou origens, descritos por estudiosos de teologia. Estes são os principais demônios na história de muitos povos, através dos séculos.
“Aaba”: demônio fêmea, de beleza irresistível, com capacidade de poder se apresentar como mulher e seduzir quem bem desejasse. Contudo, curiosamente, era incapaz de presenciar derramamento de sangue.
“Aamon”: um dos três demônios a serviço de Satanaquia e comandante da primeira legião do Inferno. É a suprema divindade dos egípcios. Demônio que se apresenta com cabeça de lobo, cauda de serpente, sempre remitando fogo.
“Aarão”: comandava legiões de demônios, sendo adepto da Magia Negra, considerando “Aaron, fil diboli” (Aarão, filho do diabo). Feiticeiro bizantino, possuidor da chave de Salomão, construtor do tempo de Salomão. Não confundir com Aarão, irmão do primogênito de Moisés, primeiro sumo sacerdote dos hebreus, que permitiu, na ausência de Moisés, que os hebreus sacrificassem ao bezerro de ouro e morreu na montanha de Hor, antes de entrar na terra da Promissão.
“Abadom” ou “Apollyon”: também conhecido por Apollyon, Abadom significa “O destruidor”. É o nome dado ao anjo do abismo ou da morte ou do Inferno, no Apocalipse, por João, sendo identificado como o anjo exterminador, nos versículos 10 a 23, do capitulo 12 do livro do Êxodo. Mencionado também, no primeiro capitulo do livro do Apocalipse, como o chefe dos demônios – gafanhotos, o soberano do Poço Sem Fundo (Judas, 6) e o rei dos demônios no livro do Êxodo, assim esta escrito: “Porque o senhor passara ferindo os egípcios e quando ele vir este sangue sobre a verga das vossas portas, e sobre as duas umbreiras, passara a porta da vossa casa e não deixara entrar nela o anjo exterminador a ferir-vos”.
“Abassay”: gêmeo maléfico ou diabrete, na língua tupi entre as tribos negras ocidentais, nos territórios da antiga África Francesa, era tido como o deus que povoou o mundo. Na Anthologia Negra, de Blaisse Pendars, consta que Abassi, sentado em seu trono, fez todas as coisas, superiores e inferiores, no mundo inteiro. Todos os homens habitavam o céu, na havendo homens na Terra. A pedido de Altair, entidade divina das tribos negras da antiga África ocidental francesa, fez com que os homens passassem a habitar a Terra.
“Abigor”: demônio que comandava 60 legiões infernais, em seu cavalo com asas, tinha a capacidade de prever o futuro, alem de ser conhecedor de todos os segredos da arte de guerrear. Carregava sempre consigo uma lança, estandarte ou cetro.
“Abramelech”: tido como presidente do Alto Conselho dos Diabos, grande chanceler do Inferno e superintendente do guarda-roupa do Diabo. Foi sempre representado na forma de uma mula, com torso humano e rabo de pavão.
“Abraxas”: demônio que era representado com uma cabeça de galo, grande barriga e rabo cheio de nós. Sempre carregava consigo um chicote e um escudo. Usado também, como termo místico, muito em voga entre os gnósticos. Na numeração grega, suas sete letras, Abraxas ou Abracax, denotam o numero 365 – supostamente, a soma total dos espíritos que emanam de deus. Para os ocultistas, a palavra tinha poderes mágicos e, gravada em pedras, poderia ser usada como amuleto ou talismã, para dar sorte. Daí a origem da palavra mágica “Abracadabra”, que “protege as pessoas do mal, de doenças, da morte e abre todas as portas”. Essa curiosa palavra foi usada, pela primeira vez, no século 11 d.C. (não entendi bem esta data no escrito), por Quintus Serenus Sammonius, sábio responsável pela saúde do imperador romano, sendo sua origem desconhecida. No ano 208, foi mencionada em certo poema, quando o imperador Severus esteve na Grã-bretanha, como cura certa contra a febre terçã, que é aquela que se repete com três dias de intervalo. Aparece no denominado “Triângulo Mágico”, que tem conexão com outros conceitos do ocultismo, inclusive no simbolismo do Tarô, que é escrita na forma de um triângulo, sendo colocada em volta do pescoço.
“Agatodemon”: termo grego designado demônio beneficente, que acompanha as pessoas por toda a vida. Segundo diz a lenda, Sócrates, o grande filósofo grego (468-400 a.C.), tinha um demônio semelhante, que o acompanhava sempre.
“Agaures”: grão-duque da parte ocidental do Inferno, comandante de 31 legiões de demônios, ensinando línguas, fazendo com que os espíritos terrestres dancem e distraiam seus inimigos, sendo ainda considerado primeiro ministro de Lúcifer. Costuma aparecer como nobre senhor, trazendo um gavião no punho, vestindo túnica, montado a cavalo, levando consigo um crocodilo.
“Ahriman“: igual ao espírito do mal, irmão gêmeo de Ormuzd, espírito do Bem, no Zoroastrismo.
“Algol“: do árabe “Al-gul”, significando “(a cabeça do) demônio”. Estrela dupla variável, muito brilhante, da constelação de Perseu; Estrela-Demônio.
“Aligar”: um dos três demônios à disposição de Eleuretty, o tenente-general das legiões do Inferno. Tem o poder de concluir as coisas que se desejavam e pode fazer cair granizo. Comanda os demônios Abigar, Batim e Tursã.
“Alijenu”: espírito do mal. Espírito diabólico.
“Aliocer”: grão-duque do Inferno, comandante poderoso de 36 legiões infernais, possuindo cabeça de leão, com chifres e olhos flamejantes, sendo que seu enorme cavalo possui patas de dragão.
“Allatou”: esposa de Nergal, demônio chefe da polícia do Inferno, encarregado da denominada Corte Infernal. Nergal era espião honorário de Belzebu. Na religião sumeriano-arcadiana, designava demônio do mal, da morte. É descendente e serviçal de Eresshkigal, “senhora do grande lugar”, rainha do mundo dos mortos nos textos sumerianos, ela reina no seu palácio, sempre guardando a fonte da vida. Seu nome familiar é Namar e na religião assírio-babilônica Allatou é a deusa do submundo, consorte de Bel e, posteriormente, de Nergal.
“Alu”: demônio da Mesopotâmia, com feições de cachorro, preferindo o silêncio e a escuridão. Foi escrito e pintado por alguns artistas, apresentando-se sem pernas, ouvido e boca.
“Aluga” ou “Alougua”: demônio fêmea, que era ao mesmo tempo súcubo e vampiro, acostumado a levar os homens à exaustão e depois ao suicídio.
“Amaduscias”: grão-duque do Inferno; comandava 30 legiões e possuía cabeça de unicórnio, aparecendo muitas vezes com forma humana, costumava dar concertos invisíveis, fazendo com que as árvores balançassem ao som de sua voz. Alguns grupos musicais, da denominada atuante “música pesada”, o adotam com padroeiro e protetor.
“Aman”: um dos demônios que costumava possuir madre Joana dos Anjos. Foi um dos primeiros demônios que ela mandou expulsar. Nada a ver com a figura bíblica (Antigo Testamento), personagem que foi primeiro-ministro de Assuero (Nerses), rei da Pérsia, que planejou o extermínio dos judeus no país, no que foi impedido por Mardoqueu e sua sobrinha Ester, concubina do rei. Esse fato é considerado lendário para justificar a instituição da festa judaica intitulada Purim, celebrada nos dias 14 e 15 do mês de Adar, correspondente a fevereiro-março do nosso calendário.
“Amane”: segundo o livro de Enoque, espécie de Apocalipse dos primeiros tempos do Cristianismo, não admitido nos cânones dos livros sagrados, era um dos chefes dos duzentos anjos que se rebelaram contra Deus e que prometeu recrutar vassalos em Samiaza.
“András”: também Marquês do Inferno, demônio com cabeça de coruja, com o corpo nu de um anjo alado, cavalgando sempre um lobo e brandindo sua espada. Couto Magalhães classifica-o como o deus que protege os animais do campo contra o abuso da caça. Sua figura é a de um veado branco, com olhos de fogo. Barbosa Rodrigues diz que no Amazonas, quando o Anhangá aparece no homem, é sempre sob a forma de um veado, cor vermelha, cruz na testa, olhar de fogo e chifres cobertos de pelo. Os tupinólogos Teodoro Sampaio e Testavim traduziram o termo por “alma”, espírito maligno, diabo, alma de finados.
“Angra Maineu”: o espírito diabólico da religião Zoroastrismo, que causa todo o mal.
“Anhangá”: Na mitologia tupi-guarani, o espírito do mal; diabo.
“Anhangüera”: do tupi “diabo velho”.
“Asmodeu”: Segundo o Dicionário Bíblico, é o demônio que assediava Sara, filha de Raquel, tendo matado seus sete primeiros maridos no próprio dia do casamento, até que veio a ser subjugado pelo anjo Rafael. Considerado o demônio bíblico da ira e da luxúria. Do hebreu “Asmoday” ou “Acheneday”, é o demônio chefe de Shedin, uma classe dos demônios com garras de galo. Na demonologia judaica, considerado o espírito do mal, sendo que seu berço é o Avesta, o livro sagrado da religião de Zoroastro, profeta persa, fundador do Zoroastrismo, apelido dado pelo filósofo Nietzche como Zarastustra. O Zorgastrismo ou Zoroastrismo tem como principal característica o dualismo, o princípio do Bem e do Mal. Conta a história que o anjo Rafael capturou Asmodeu e perdeu-o no deserto egípcio, permitindo assim que Sara se cassasse com Tobias, que veio a ficar cego e posteriormente foi curado por seu filho, graças a interferência do anjo Rafael. Na demonologia, é o superintendente das casas de jogos na corte infernal. Costuma ser representado com três cabeças diferentes, sendo uma de touro, outra de homem com hálito de fogo e a terceira de carneiro. Dizem ter ele destronado Salomão, que acabou por vencê-lo, obrigando-o a construir um templo. Seu símbolo é o símbolo da Anarquia.
“Asper”: principal inimigo do deus Sol no Egito antigo, sendo considerado o próprio demônio, a serpente da noite. Nenhuma relação teria com as personagens do diálogo de Oratoribus. Diálogo dos Oradores, atribuído a Tácito, notável historiador latino que viveu entre 56 e 120 d.C.
“Astaroth”: grão-duque importante e poderoso na região oeste do Inferno, casado com Astartéia, tida como a deusa fenícia da Lua. Quando novas leis são propostas, costuma emitir sua opinião. É sempre representado como um anjo nu, coroado, montando um dragão, segurando em sua mão esquerda uma serpente. É também o tesoureiro do Inferno, exalando profundo mau cheiro, verdadeiramente insuportável. Astartéia, tida como sua esposa, é considerada a divindade dos povos semíticos, a deusa do céu, sendo a protetora de várias cidades e muitas vezes honrada com sacrifícios humanos. No museu do Louvre (França), há uma estátua representando sua figura.
“Asura” ou “Ahura”: classe de deuses soberanos na mitologia védica, que acabaram sendo considerados demônios. Inimigos dos Devas, divindades que representavam o Bem e, nas regiões da Índia, serima todos os seres divinos.
“Ayperos”: príncipe infernal, comandante de 356 legiões, sendo representado como um abutre dotado de capacidade de prever o futuro.
“Ayphos”: um dos três demônios obedientes aos desejos de Náberus, marechal-de-campo do Inferno.
“Azazel”: demônio de origem hebraica. O Levítico menciona-o como o bode expiatório, enviado ao deserto. “Deitando sortes sobre os dois bodes, para ver qual deles será imolado ao Senhor, e qual será o bode emissário”. “E para espiar o santuário das impurezas dos filhos de Israel, das suas prevaricações contra a lei, e de todos os seus pecados” (Lev 6:8-34). De acordo com o livro de Enoque, é um dos 200 anjos que se rebelaram contra Deus. Nos escritos apocalípticos é o poder do mal cósmico, identificado pelos impulsos dos homens maus e da morte. Eles teriam vindo até a Terra para esposar os humanos e criar uma raça de gigantes. O Livro do Apocalipse descreve-o como uma criatura impura e com asas. É identificado como a serpente que tentou Eva e que poderia ser o pai de Caim. No século II os búlgaros bogomilianos concordavam que Satanael teria seduzido Eva e que ele, não Adão, era o pai de Caim. A maioria dos bogomilianos foi queimada viva pelo imperador bizantino Alexis. Os Atos dos Apóstolos falam, ainda, em outros três demônios, a saber: 1) Lirith, divindade maléfica do sexo feminino, desencadeadora de tempestades, espécie de fantasma noctívago, que os babilônios chamavam de Lilitu. Antiga tradição popular judaica afirma que Lilith teria sido a primeira mulher de Adão; 2) Bergar, cujo sentido é o de maligno e comparado, por Paulo, como Anticristo; 3) Asmodeu, conforme já esclarecido, aparece no livro de Tobias como o assassino dos maridos de Sara.
“Azidahaka”: demônio na religião de Zoroastro, que tomou a forma de serpente, possuidora de três presas.
“Azucrim”: Entidade diabólica e molesta; diabo.
“Baal”: na demonologia, é representado como um grão-duque do Inferno, chefe dos exércitos, comandante direto de legiões de demônios. Representado com três cabeças, sendo uma de gato, outra de homem e a terceira de um sapo. Seu corpo, bastante forte, termina em pernas de aranha, podendo se tornar invisível. Entretanto, através da história, Baal teve outras designações, sendo considerado a divindade suprema dos fenícios e dos cartagineses, para quem eram sacrificados crianças a fim de garantir fartas colheitas, bem como a segurança contra os inimigos. Servia ainda para designar muitas deidades. É também o deus semítico da fertilidade, cuja adoração era associada à grosseria sexual. Aparece na Bíblia com diferentes predicados: Baal, Senhor da Aliança; Baal-Zebu, O Baal das Moscas, que aparece na Vulgata – versão latina da Bíblia, revista por São Jerônimo – com sentido pejorativo. Entre os sumérios e babilônicos, assume a forma de Bel, Bel-Mardux. Os Baalim eram protetores dos oráculos/templos – sendo certo que alguns reis de Israel incentivaram seu culto, o que motivou a reação dos profetas. É uma palavra hebraica que significa senhor, marido, dono, sendo certo que nos primeiros tempos usavam o termo Baal para o verdadeiro Deus.
“Baalberith”: demônio de Segunda ordem, senhor dos casamentos, secretário, chefe e arquivista do Inferno. O demonologista I. Wier representa-o como um pontífice sentado entre os príncipes do Inferno.
“Baalzebu” (“Baal-Zebu”) ou “Belzebu”: o príncipe dos diabos. É usado no Novo Testamento para identificar Satã. Na demonologia ele é o primeiro ministro dos espíritos malignos, o “Senhor das Moscas”, manda moscas arruinarem a colheita e o povo de Canaã prestava-lhe homenagem na forma de uma mosca. Figura aterrorizante, enorme, preto, inchado, chifrudo, cercado de fogos e com asas de morcego. Milton, no Paraíso Perdido, descreve-o como um rei autoritário, cuja face irradia sabedoria. A expressão “Senhor das Moscas” empresta seu nome ao livro de William Golding, prêmio Nobel de Literatura. Outras variações do nome “Belzebu”: “Berzebu”, “Berzabu”, “Berzabum”, “Brazabum”.
“Bael”: primeiro rei do Inferno, comandante de 60 legiões, possuidor de três cabeças, sendo uma com a figura de um gato, a outra de um sapo e a terceira de um homem.
“Balaam”: um dos demônios maus que se apossou da madre Joana dos Anjos. A paixão de Balaam era a mais perigosa de todas. Identificado como um demônio de três cabeças, cavalgando um urso e carregando um falcão em suas mãos. Uma das cabeças era semelhante á de um touro, a outra igual à de um homem e a terceira de um carneiro. No Antigo Testamento, aparece o nome de Balaão, profeta, vidente e adivinho, originário da cidade mesopotâmica de Petor. Diz a lenda bíblica que, convocada por Balak, filho de Sefor, rei de Moavo, a ir ao encontro dos israelitas para amaldiçoá-los, pôs-se a caminho, montado numa burra, quando lhe surgiu um anjo, com uma espada nua. O animal parou, recusando-se a andar. A burra, dotada com o dom da palavra, condenou a sua crueldade. Deus, então, abriu os olhos de Balaão, que viu o anjo e, assim, em vez de amaldiçoar os israelenses, abençoou-os.
“Barão”: demônio criado sob as instruções do barão Gilles de Rais (1404-440). Este, morto pela Inquisição após um processo que ainda gera controvérsias, foi acusado de sacrificar mãos e corações de criancinhas para obter o segredo da pedra filosofal, ou seja, descobrir a maneira de transformar metais em ouro.
“Barbatos”: um dos três demônios a serviço de Eleuretty, tenente-general das forças do Inferno.
“Batsaum-Rasha”: demônio turco invocado para produzir bom tempo ou chuva.
“Bechard”: demônio que pode ser invocado por satanistas, usando a expressão “Vem Bechard – Vem Bechard”. Sua invocação é feita ás quintas-feiras, chamando-o três ou quatro vezes no centro de um círculo, exigindo ele, com pagamento pela sua presença e seus serviços, tão somente uma noz.
“Belfegor”: o demônio das descobertas, seduzindo os homens com a distribuição de riquezas. Algumas vezes aparece como uma mulher jovem e sedutora. Alguns rabinos dizem que ele está sentado numa cadeira e nessa posição foi representado por Bosh, pintor, escultor e gravador holandês (1462-1516), no “Jardim das Delícias”.
“Belial”: do hebraico “Bellhharar”, que quer dizer “inútil”, “sem valor”. Sinônimo de Satã e também de Belzebu, com designativo do chefe dos demônios. No Novo Testamento, aparece uma vez (II Coríntios 6:15). O mais imoral de todos os diabos. No Livro do Apocalipse é cognominado “a besta”. Num dos pergaminhos encontrados no Mar Morto, aparece como o chefe das forças do mal. Sua intenção é fazer proliferar a perversidade e a culpa. Alguns o identificam com o Anticristo. No primeiro século d.C. foi considerado o anjo da desordem que governa o mundo. É o demônio da pederastia e cultiva a sodomia. Algumas vezes é representado numa carruagem de fogo. Há um trabalho alemão da Idade Média, exclusivamente a seu respeito, denominado Das Buch Belial. Segundo, ainda, o Novo Dicionário de Personagens Bíblicas, de José Schiavo (pág.118), seria um monstro fictício, mencionado no Apocalipse sob o misterioso número 666. Possuía sete chifres e sete cabeças, ostentando sobre cada cabeça sete nomes blasfemos e, sobre os chifres, dez diademas. Assemelha-se a uma pantera, com os pés de urso e boca de leão. Noutro passo, é mencionado como possuindo dois chifres, falando com um dragão. Alguns intérpretes o deram com figuração dos falsos profetas advindo da Ásia.
“Besta”: pseudônimo do próprio Diabo. No livro do Apocalipse, o apóstolo João fala de duas bestas, sendo que uma sai do mar, com um leopardo de dez chifres e sete cabeças, pés de urso e mandíbula de leão, e outra que vem a terra, como dois chifres, parecendo um dragão. Trata-se de uma visão do apóstolo João (Apocalipse 13). O profeta Daniel teve uma visão de quatro bestas representativas de quatro sucessivos impérios que se destruiriam uns aos outros. Todas as quatro representariam Satã. Comumente é tomado como o Anticristo.
“Beyerevra”: demônio indiano mestre das almas que vagueiam pelo espaço.
“Biemo” ou “Beemô”: demônio da gula, denominando os prazeres do estômago, tomando a figura de animais de grande porte, principalmente o elefante e a baleia. “Protege” aqueles que vivem nas orgias e nas farras.
“Bonifarce”: um dos demônios que se apossou de Elisabeth Allier, freira francesa do século XVII. Conta a história que essa foi exorcizada em 1639, com muito sucesso, por Francois Faconnet. Estava possuída por dois demônios, Bonifarce e Orgeuil, havia mais de vinte anos, admitindo-se que esses demônios tenham entrado em seu corpo quando ela tinha 7 anos de idade, por meio de um pão que havia sido colocado em sua boca.
“Buer”: demônio de segunda grandeza, comandante de 50 legiões, com cabeça de leão. Locomove-se com cinco pés de bode, na forma de uma estrela.
“Caçador Negro”: diabo que conduz uma caçada alada ou uma caçada no Inferno.
“Caim”: grande mestre do Inferno, representado com homem elegante, com cabeça e asas de um pássaro preto – melro -, sendo considerado o mais inteligente dos sábios do Inferno. Leva consigo um sabre, quando toma a forma humana, embora tenha cauda de pavão. Entende os pássaros, os bois, os cachorros e o som das ondas do mar. Deu formação a uma seita denominada Cainites ou Caimitas, para adorá-lo, louvando a Caim, Judas, Sodoma, Esaú e rendendo homenagem a Korah, certo judeu que foi destruído depois de liderar uma rebelião contra Moisés. Louvaram também a Judas que acreditavam ter livrado a humanidade de Jesus Cristo. No Antigo Testamento, aparece o nome de Esaú, que em hebraico quer dizer “peludo”, também cognominado Edom – o ruivo. Muitos críticos encontram analogia entre Esaú – Jacó e Caim – Abel, relacionando-os a uma luta entre o pastoreio e a agricultura. Esaú era filho de Isaque e Rebeca, irmão gêmeo de Jacó, a quem vendeu seu direito de primogênito por um prato de lentilhas.
“Cali” ou “Kali”: rainha dos demônios, a quem vidas humanas eram sacrificadas. Também divindade bramânica, mulher de Shiva, deusa do Inferno, representada com a forma de uma negra, com quatro braços, segurando em cada uma das mãos uma cabeça humana.
“Chamos”: membro do conselho de príncipes do Inferno, demônio da bajulação. Citado por Milton, no Paraíso Perdido, como o terrível horror das crianças de Maabo, região situada na costa sudeste do Mar Morto, Ásia Menor, que faz parte dos planaltos que se estendem à leste do rio Jordão, a chamada Transjordânia. No Antigo Testamento, Moab, personagem bíblica, do hebraico Moabi, “nascido do próprio pai”, eis que era filho de Ló, pela união incestuosa deste com sua filha mais velha. É também tido com a divindade semítica dos moabitas e talvez dos amonitas.
“Chax”: duque do Inferno, mentiroso e ladrão.
“Corozon”: poderoso demônio argelino que abriu as portas do Inferno com as seguintes palavras: “Lazas, Lazas, Nasatanada, Lazas”. Exorcizado por Aleister Crowley no deserto argelino, sendo que alguns ocultistas afirmam que este foi possuído pelos demônios pelo resto da sua vida.
“Coulobre”: diabo na forma de dragão que, na Provence (França), andava devorando as pessoas. Em Cavaillon, cidade francesa, foi ele derrotado por São Verard, por meio de água benta. Nicolau Mignard, pintor francês cognominado Mignard D’Avignon (1606-1668), retratou a batalha. D’Avignon foi encarregado de trabalhar na decoração das Tulherias, antiga residência dos soberanos da França em Paris.
“Dibbuk” ou “Dibuk”: demônio particularmente mau que perseguia os acadêmicos e procurava descansar dentro de uma pessoa. Na Idade Média, uma das maiores superstições entre os judeus do leste europeu.
“Djim” ou “Djin”: do árabe “ginn”. Na tradição e folclore árabes, entidade de poderes superiores aos humanos e inferiores aos dos anjos; gênio, espírito, demônio.
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“Efialtes”: demônio masculino íncubo que vem pela noite copular com uma mulher, perturbando-lhe o sono e causando-lhe pesadelos.
“Empusa”: demônio da “Meia-Noite” surgindo com os mais variados disfarces. Costuma surgir como uma bela mulher, com o pé esquerdo feito de bronze, outras vezes com o casco de mula. Na Rússia, era temido porque aparecia à “Meia-Noite” na época da colheita, como uma viúva, e costumava quebrar os braços e as pernas dos trabalhadores. Tinha a sensualidade dos vampiros pela carne humana. Enviado à Terra pelas divindades infernais para atacar os viajantes, sugando suas vítimas.
“Eurinômio”: príncipe da Morte, no Inferno, com um corpo horrível, coberto de pêlos de raposa. Usa longos dentes, alimenta-se de carniça putrefata, de corpos mortos, sendo adorado no Templo de Delfos, cidade da antiga Grécia, onde Apolo tinha um Templo, ditando oráculos através da boca da Pítia. Delfos foi tomada pelos gauleses em 279 a.C.
“Goliardo”: diz-se de, ou indivíduo dado à gula e vida desregrada ou devassa, de hábitos demoníacos como os do gigante bíblico Golias, que personificava o demônio.
“Haborym” e “Aym”: duque do Inferno com três cabeças, uma de gato, outra de homem e a terceira de cobra. Demônio do fogo e também dos holocaustos. Senta-se todo enrolado, como uma serpente, segurando uma tocha.
“Iblis”: o diabo do Islã. De acordo com o Livro Sagrado de Yezidi, o livro das revelações e o livro Negro, Iblis é uma falange de arcanjos. Corresponde ao príncipe das trevas, sendo certo que o Inferno é mencionado como o Reino de Íblis. Ele se condenou por seu exclusivo amor à idéia da divindade. Deus o teria perdoado, confiando-lhe o governo do mundo e a supervisão das almas.
“Ifrite”: Na tradição popular árabe, demônio ou diabo.
“Íncubo”: anjo do Paraíso que foi expulso e se transformou em demônio, procurando continuamente mulheres para saciar-se, enquanto elas dormem. Na França, são chamados “Follet”, de “Alp” na Alemanha, de “Follette” na Itália, e no Brasil, de duendes. A sua fêmea é denominada Súcubo. O número deles é tão elevado que se torna difícil destruí-los, no dizer de Santo Agostinho (De Civitate Dei – XV, 23). Muitos afirmam que o íncubo é um anjo que atrai as mulheres em sua queda para o Inferno. Muitas mulheres foram possuídas por belos homens, corpos mortos temporariamente reanimados pelos íncubos. Durante a Idade Média, muitos sintomas em razão da menopausa eram imputados aos íncubos. Diziam que Huno e Platão nasceram da união de um humano e um íncubo, bem como o famoso sábio Merlin, fruto de um íncubo e a filha do rei da Inglaterra. Foi Merlin conselheiro de quatro reis ingleses, incluindo-se o rei Artur, fundador da Távola Redonda, e cognominado O Mágico. A fada Viviana encerrou-o num círculo mágico de onde não pode mais sair. Dizem que a abadessa de Cordoue tinha um íncubo, com a forma de animal, como seu amante.
“Jahi”: demônio fêmea da religião de Zoroastro que foi beijada por Ahriman, introduzindo assim a menstruação no mundo. Ahriman representa o principie do mal, e o seu oposto, Ormuzd, o principie do bem, que deve acabar por vencer.
“Jin”: demônio entre os árabes pagãos, representando uma das forças contrárias à natureza. Espírito ou demônio menor que um anjo. A forma plural do nome é “jinn”; a forma feminina, “inniyah”. Formados de fogo ou ar, os “jinn” podem adotar tanto forma humana quanto animal. Para os muçulmanos, são entes sobrenaturais que podem ser bons ou maus. O rei Salomão possuía um anel de magia que o protegia desse demônio.
“Jurupari”: entidade sobrenatural dos índios sul-americanos, versão ameríndia da divindade legisladora encontrada em todas as sociedades primitivas. Geograficamente, o Jurupari é o mito mais difundido no Brasil. Sua origem situa-se, provavelmente, no período da passagem do matriarcado para a organização patriarcal ocorrida nas sociedades tribais brasileiras. Segundo a lenda, Jurupari foi concebido de mulher virgem fecundada pelo sumo da cucura (planta da família das moráceas, entre elas, o figo, a jaca e a fruta-pão). O filho desta gravidez foi enviado à terra com a missão de reformar os costumes e procurar a mulher perfeita para ser esposa do Sol. Não pode deixar a Terra enquanto não encontrá-la. Jurupari tirou o poder das mulheres e o entregou aos homens. Instituiu festas para os iniciados, ou seja, homens que atravessaram o rito da puberdade e se tornaram guerreiros. As mulheres não podem participar das festas pois, se conhecerem os segredos dos homens, Jurupari as castiga com a morte. Nas festas de Jurupari, que ainda ocorrem em muitas populações indígenas ou entre seus remanescentes, os homens dançam e tocam um instrumento de sopro chamado “trombeta de Jurupari”. O mito está ligado também à idéia de íncubo (demônio masculino que violenta mulheres à noite) porque Jurupari aparece aos homens nos pesadelos. A catequese jesuítica identificou-o com o diabo.
“Kasdeya”: nome do quinto Satã, que ensina a destruição aos homens. Na magia, é representado por uma caveira de um jovem.
“Kobal”: diretor de diversões da corte do Inferno. Padroeiro dos comediantes. Durante séculos foi considerado suspeito para a Igreja. Demônio que sentia imenso prazer em matar. Na Alemanha, é “Kobald”, espírito familiar, considerado o guarda dos metais preciosos.
“Krikoin”: na religião dos esquimós, é o demônio do mal, que persegue os cães que ficam ao lado de fora das casas, nas noites frias.
“Kubera”: é o rei dos demônios maus para os hindus, sendo também considerado o deus da riqueza.
“Lilith”: demônio feminino mencionado no folclore judaico. Várias são as lendas sobre ela, sendo considerada a personificação das paixões desregradas. A mais antiga tradição popular judaica dá como sendo ela a primeira mulher de Adão. Não conseguindo lhe dar um filho, Deus decidiu criar Eva para ser sua companheira. Foi ela quem ensinou a Adão a felação e outras práticas que a moral qualifica de antinaturais. É, a mãe dos espíritos do mal, Lelin, Sehedin e Roudin. É associada com a praga e o flagelo do meio dia (Salmo 91, Salmo 56). Tida ainda, com um dos sete demônios da Cabala hebraica, representado pela figura de uma mulher nua, cujo corpo termina em cauda de serpente. Pela crença dos antigos persas, alguns a dão como filha de Samuel e esposa de Ashmedai ou Esmadfewa, um dos sete espíritos demoníacos.
“Loki”: demônio do fogo, gênio do mal. Na mitologia escandinava é comparado ao próprio Diabo.
“Mamon”: demônio da avareza, riquezas e iniqüidades. Foi ele quem ensinou os homens a cavar a terra à procura de tesouros ocultos, no dizer de Milton. Palavra aramaica que significa “riqueza”. Cristo nos adverte que não podemos servir a Deus e a Mamon (Mateus 6: 24): “ninguém pode servir a dois senhores porque ou há de aborrecer um e amar outro, ou há de acomodar-se a este e desprezar aquele. Não podemos servir a Deus e às riquezas (Mamon)”. Vide também Evangelho de Lucas 16:13.
“Mandrakes”: demônios pequenos, sem pêlos, grosseiros. Uma espécie dos conhecidos Capetas.
“Manitó” ou “Manitô”: Gênio tutelar, ou demônio, entre índios americanos.
“Mefistófeles”: pérfido, maldoso, sarcástico. Nome popular do Diabo, segundo Goethe. Personagem do drama Fausto de Goethe (1749-1832), é um demônio que veio à Terra para satisfazer paixões de Fausto. Julga o mundo com ironia desdenhosa. Seu nome é empregado com sinônimo de homem de caráter perverso, verdadeiramente diabólico. A história de Fausto é a história do homem que vendeu sua alma ao Diabo em troca de bens terrestres. O drama divide-se em duas partes, onde o genial poeta imortalizou suas concepções da natureza e do homem.
“Mezu”: no folclore japonês, o demônio com cabeça de cavalo, que dá assistência a Kongo, xerife dos Infernos.
“Molegue”: príncipe da “Terra das Lágrimas”, no Inferno. Recolhe, com alegria, as lágrimas das mães. É um demônio monstruoso, gotejando o sangue das criancinhas e as lágrimas de suas mães. Apresenta-se com cabeça de bezerro, coroa real, braços esticados para receber suas vítimas humanas. Os amonitas, membros de tribo à leste do Jordão, descendentes de Amon, que derrotaram os gigantes de Zomzomins e ocuparam a região, costumavam adorá-lo, sacrificando crianças em seu louvor para obterem boas colheitas e vitória nas guerras. Milton e Flaubert a ele fazem referência. OBS.: Alguns não gostam de utilizar a palavra “moleque”, porque dizem que ela derivou do nome desse demônio.
“Mulli”: primeiro mordomo da casa dos príncipes infernais.
“Murmur”: demônio da música, conde do Inferno, surgindo como um abutre, de pernas abertas, figurando um soldado gigantesco. Também denominado Murmúrio.
“Nasu”: na religião de Zoroastro, representa o demônio feminino que se alimenta de corpos que acabaram de morrer ou já se encontram em estado de putrefação. Surgem com se fossem borboletas. Sua residência é o Inferno, no monte Elbroug.
“Nergal”: deus sumeriano das regiões infernais. Pode ser igualado ao deus grego Plutão, que governava o submundo. Nergal, com o Satã bíblico, habitava originariamente os céus. Considerados por muitos como demônio de segunda classe. Era chefe de polícia e espião de Belzebu. Esposo de Ereshkigal que, no panteão sumero-arcadiano, é considerada a senhora do grande lugar, rainha do mundo dos mortos, reinando em seu palácio, guardando a fonte da vida. Os demônios do mal e da morte são seus descendentes.
“Nuton”: originário da lenda belga, vivendo sempre em grutas, perto de águas correntes. Muito brincalhão, torna-se violento, todavia, se atacado.
“Nybras”: propagandista dos prazeres da corte infernal. Supervisor dos sonhos, visões, êxtase. Demônio inferior, tido como falso profeta e charlatão.
“Nysroch”: chefe da casa do príncipe infernal. De segunda classe; preside os prazeres da mesa.
“Orias”: conde do Inferno. Perito em astrologia. Na metamorfose, carrega sempre uma serpente em cada mão.
“Orthon”: demônio familiar do conde de Corasse e do conde de Foix. Invisível, sabe tudo o que acontece no mundo. Quando aparece, costuma mostrar-se como uma porca.
“Pazuzu”: demônio assírio, rei dos espíritos maus do ar, filho de Hanpa. Há no museu do Louvre (França) uma estátua de bronze, do século VII, representando Pazuzu, com forma humana, duas asas e dois chifres.
“Perséfone”: deusa do Inferno, filha de Júpiter e Ceres, mulher de Plutão. É a mãe das fúrias.
“Prusias”: um dos três demônios a serviço de Satanáquia, grande general das legiões de Satã.
“Ravana”: demônio rakchasa, do épico Ramayana, soberano do Ceilão que raptou Sita, esposa de Rama. Ramayana é um poema sânscrito, ao mesmo tempo religioso e épico, em 50.000 versos e sete partes. Celebra a genealogia de Rama, a sua juventude, a luta contra Ravana, raptor de Sita, sua vida e ascensão para o céu. Rama é uma das encarnações de Vichnu na mitologia hindu e deus da Índia, casado com a deusa Sita.
“Raymon”: demônio poderoso encarregado das cerimônias infernais. Aparece na forma de um homem vigoroso, mas com rosto de mulher, coroado com jóias e montando um dromedário.
“Rimmon”: embaixador do Inferno na Rússia czarista. Demônio menor, chefe dos médicos, acreditando-se que era capaz de curar a lepra.
“Saarecai”: demônio menor que habita os buracos da casa, mas, acredita-se, “não faz mal a ninguém”.
“Sardon”: conselheiro do Inferno, sacrificando as criancinhas nos Sabás (rituais satânicos). Deu origem à expressão “risadas sardônicas”.
Satã: Na tradição judaica mais primitiva, um dos anjos de Jeová, advogado ou representante dos homens junto a este, e que posteriormente, sob a influência do problema do mal e das soluções de tipo dualista dadas a esse problema, passou a significar o mau, o acusador, o tentador, o demônio. Lúcifer.
“Seirim”: demônio cabeludo na forma de bode, que dança nas ruínas da Babilônia, comandado por Azazar.
“Shabrini”: demônio dos antigos judeus que costumava cegar os homens.
“Shedim”: demônio destruidor. Dizem ser descendente da serpente, outros dizem ser de Adão, depois da queda, e outros de Deus, que deixou os inacabados, incompletos, por causa do dia do descanso, ou seja, do Sábado. Para poder localizá-los, devem ser espalhadas cinzas pelo chão, para que esses demônios deixem seus rastros, dependendo, todavia, de uma formula mágica a ser proferida para que possam ser vistos. Suas garras são de galo e seu chefe é o demônio Asmodeu.
“Súcubos” ou “Succubus”: demônio fêmea, em oposição aos Íncubos, tentando os homens durante o sono, nada os detém até conseguirem copular com eles. Costumam visitar os solitários, monges e pastores, aproveitando-se de seus jejuns e abstinências. Reanimam cadáveres que depois de uma noite de amor, voltam ao estado putrefato. Muitas vezes, dizem, tomam a forma da pessoa amada. Esta é uma raça menos conhecida de vampiras européias. A maneira mais comum de se alimentarem é tendo relações sexuais com suas vítimas, deixando-as exaustas e depois alimentando-se da energia dispersada no ato sexual. Elas podem entrar numa casa sem serem convidadas e tomar a aparência de qualquer pessoa. Geralmente visitarão suas vítimas mais de uma vez. A vítima de uma Succubus interpretará as visitas como sonhos. A versão masculina de um Succubus é um Íncubus.
“Tânatos”: demônio masculino que personifica a morte, irmão de Hipnos (sono) e de Nix (noite). Freud, em seus estudos, desenvolveu o conceito no qual Tânatos é uma das forças que governam o inconsciente profundo. A outra força é Eros (o amor).
“Tarasgua” ou “Tarascon”: metade monstro da terra, metade do amor, foi vencido por Santa Marta, que o prendeu em seu cinto de virgindade. Apresentava cabeça de leão, com seis pés, patas de urso e rabo de serpente.
“Thamuz”: embaixador do Inferno na Espanha, sendo inventor da artilharia, da Inquisição e de suas punições. Era considerado o inspirador das grandes paixões.
“Ukobach”: demônio inferior e responsável pelo óleo das caldeiras infernais. É o inventor da frigideira e dos fogos de artifício, aparecendo sempre com o corpo em chamas.
“Uphir”: demônio químico, conhecedor de ervas medicinais e, responsável pela saúde dos outros demônios.
“Vetis”: trabalha para Satã e é especialista na corrupção das almas de pessoas santas.
“Xaphan”: demônio menor que, por ocasião da rebelião dos anjos, deu a sugestão para se atear fogo no céu. É o que acende o fogo no Inferno.
“Xesbeth”: demônio das mentiras, dos prodígios imaginários, dos contos maravilhosos.
“Vekum”: demônio que seduziu os filhos dos anjos sagrados e persuadiu-os a virem à Terra e ter relações sexuais com os mortais, conforme o livro de Enoque.
“Zaebos”: demônio com cabeça humana e corpo de crocodilo.
“Zagam”: demônio das decepções e dos desenganos. Consegue transformar cobre em ouro, chumbo em prata, sangue em óleo, água em vinho. Tem asas e cabeça de boi.
“Zagamzaim”: diabo disfarçado de eunuco, descrito por Vitor Hugo.
“Zepar”: grão-duque do império infernal que tenta levar os homens à pederastia.
Significado de algumas palavras
1. Demônio:
A palavra demônio, do grego “daimon”, refere-se a entidades dotadas de poderes especiais, situadas entre os humanos e os deuses, e com capacidade de melhorar a vida das pessoas ou executar castigos divinos. Os demônios fazem parte do folclore popular em todo o mundo. Muitos têm características especiais. Entre eles, os vampiros que chupam o sangue de suas vítimas, o “Oni” japonês que provoca tempestades e, em lendas escocesas, os “Kelpies” que espreitam os lagos para afogar viajantes distraídos.
Idéia que se identifica com a maldade, o vício, o comportamento sedutor e apavorante. O imaginário popular descreve o demônio em sua representação clássica: magro, com chifres e um rabo terminado em forma de seta. Sua presença é anunciada pelo cheiro de enxofre. Às vezes, aparecem como cães, bodes, porcos, moscas ou morcegos. Porém, não podem tomar a forma dos animais ligados ao presépio: boi, jumento, galo, ovelha. Presença constante na cultura popular, nas cantigas, nos cordéis e na linguagem onde, entre outros epítetos, é chamado de o “avesso do direito”, Pedro Botelho, cambito, pé-preto, capeta, maioral, demo e excomungado. Os demônios fazem contratos de riqueza em troca da alma do contratante. Fogem dos cruzeiros, do sinal da cruz e da água benta. Conversam com seus devotos nas encruzilhadas à meia noite e são ligados às bruxas e feiticeiras. Na literatura oral são sempre derrotados. No conto popular há o ciclo do “demônio logrado”.
2. Demonete:
a) Pequeno demônio.
b) Criança endiabrada, travessa, traquinas.
c) “Diabrete”, “Demonico”.
3. Demonismo:
a) Crença em demônios.
b) Demonolatria.
4. Demonista:
a) Pertencente ou relativo ao, ou que é sectário do demonismo.
b) Demonolátrico.
c) Sectário do demonismo.
d) Demonólatra.
5. Demonólatra:
a) Adorador de demônios; praticante de Demonolatria (Demonismo); demonista.
6. Demonomancia:
a) Adivinhação por influência de demônios.
7. Diabolismo:
a) O culto do diabo; Satanismo.
b) Qualidade de diabólico; maldade.
8. Lucifer:
Na Antigüidade, nome do planeta Vênus, chamado na Babilônia de Lucifer, filho da Aurora. A forma latina deste vocábulo deriva da associação “Lux-Fert” (“o que leva a luz”). No Antigo Testamento (Is. 14,12), faz-se referência ao episódio em que Satã cai em desgraça, ao aludir à expulsão dos céus da Estrela da Aurora. A Igreja começou a identificar Satã com Lucifer. Sua sinonímia com Diabo ou Demônio, segundo elementos de superstição popular, tornou-o um vocábulo de pronúncia tabu, pois o ser demoníaco apareceria para aqueles que dizem seu nome. Em função disto, surgiu uma riqueza de sucedâneos para designá-lo, fugindo à verbalização destes três termos: Capeta, Cão, Capiroto, Cramulhão, Coisa Ruim, Diacho, Dianho, Diogo, Maligno, o Tal etc.
9. Magia Negra:
Arte de influir no curso dos acontecimentos ou adquirir conhecimento por meios sobrenaturais. A magia está relacionada com a alquimia, o ocultismo, o espiritismo, a superstição e a bruxaria. O termo deriva do persa antigo “magi” (magos), referindo-se a sacerdotes que se ocupavam do relacionamento com o oculto. Os gregos e romanos também praticaram a magia. Segundo os antropólogos, as crenças e práticas mágicas – leitura da sorte, a comunicação com os mortos, a astrologia e a crença nos números e amuletos da sorte – existem na maioria das culturas. Durante a Idade Média, a magia negra se baseava na bruxaria, feitiçaria e invocação dos demônios.
10. Ocultismo:
Crença na eficácia de uma série de práticas, tais como astrologia, alquimia, adivinhação e magia, baseadas no conhecimento esotérico ou “oculto” acerca do universo e suas forças misteriosas. O verdadeiro conhecimento oculto se obtém através da iniciação com aqueles que já o possuem e pelo estudo de textos esotéricos. O ocultismo ocidental tem suas raízes nas antigas sabedorias populares da Babilônia e do Egito. Especialmente, na registrada e transmitida pelos filósofos herméticos e neoplatônicos, com importantes contribuições do misticismo judaico da Cabala. O ocultismo teve determinante presença na Idade Média, especialmente na astrologia, alquimia e rituais mágicos e cerimoniais para a convocação dos espíritos. As grandes perseguições à bruxaria constituem parte sinistra da história da Europa moderna (entre 1400-1700). Nesta época, centenas de milhares de mulheres foram torturadas e aniquiladas sob acusações de manter práticas ocultas. Durante o século XX houve um renascimento do ocultismo na “contracultura” dos anos sessenta e no movimento “New Age” (Nova Era) das décadas de 80 e 90.
11. Bruxaria:
Prática de poderes sobrenaturais por pessoas que se autodenominam bruxas. A bruxaria se expande por todo o mundo, embora tenha desempenhado funções diversas através dos tempos e regiões. A antropologia moderna diferencia a bruxaria simples – supostos cultos de bruxas na Idade Média – do movimento “neopagão”. O conceito de bruxaria na Idade Média baseava-se em certas pressuposições. Inclusive a crença de que o diabo e seus subordinados – demônios, íncubos e súcubos – eram reais e exerciam seus poderes no mundo tendo relações físicas com as pessoas e estabelecendo pactos entre seres humanos e o mal. Na Antigüidade, a crença nas práticas de bruxaria através da intervenção de espíritos e demônios era universal. A feitiçaria e a magia também se desenvolveram na Grécia antiga, através de figuras como Medéia e Circe. As práticas gregas chegaram a Roma e foram assimiladas pela população. Ao longo do século IV, desenvolveu-se o código Teodosiano onde se condenava, explicitamente, o culto idolátrico a qualquer espécie de magia. De acordo com os especialistas, os bruxos europeus, a partir da época medieval, organizavam-se em grupos ou conciliábulos constituídos de doze membros. A maior parte deles formado por mulheres e com um líder, geralmente do sexo masculino, considerado o vigário do diabo. Muitos fiéis ingênuos o tratavam como se ele fosse o próprio demônio. A febre da caça às feiticeiras assolou a Europa de 1050 até o final do século XVII.
12. Missa Negra:
Paródia da missa católica e que rende culto ao demônio. Os relatos sobre a missa negra têm origem, sobretudo, na literatura e em lendas medievais que descrevem ritos zombateiros da missa cristã. Os observadores relacionam estas práticas com a bruxaria.
Fontes: Dicionário Aurélio e Enciclopédia Microsoft Encarta.
>> Nota: Vale lembrar que todo o poder de Satanás e seus demônios não chegam nem perto do tamanho do poder de Deus e do nome Jesus Cristo, nosso Senhor. Portanto, saiba que o inimigo atuará contra nós, mas lembre-se de que lutando contra nós ele estará lutando contra Deus, e temos que enfrentá-lo através do poder do nosso Deus, como diz a própria Palavra de Deus em Tiago 4:7, “Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. Estejamos preparados, em constante oração e munidos da armadura de Deus, descrita em Efésios 6. Lembrem-se de que o diabo já é um derrotado, através da morte de Jesus na cruz. Portanto, apesar da luta ser árdua e das derrotas que possam surgir, a guerra está ganha em Jesus Cristo, e a Sua volta está próxima, onde destruirá todas as hostes malignas com um só sopro. Estejamos preparados e lutemos enquanto este tempo não chega, através do poder de Deus nas nossas vidas.
O Apocalipse / Portal Padom

ESTUDO SOBRE NOMES DE ALGUNS DEMÔNIOS E AS SUAS ATUAÇÕES




Para você ter autoridades sobre os demônios, você tem que vestir todas as armaduras que Deus lhe deu, cingindo com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça, tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz, usando o escudo da fé, o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que è a palavra de Deus. Se não o inimigo lhe engana. Como esta escrito em (Mateus. 07v21ao23 Que diz; nem todo aquele que me diz senhor, senhor entrara no reino dos céus) porque muitas pessoas pensam que se fizerem sinais e maravilhas, sem a tua vida no altar, pensão que entrará no reino dos céus, e que os demônios terão medo deles, e quer come isso estarão agradando a Deus.  Mate o seu eu e vigie.

1°) Existe uma grande hierarquia demoníaca no mundo espiritual que é regida por satanás, ele veio para fazer somente três coisas, roubar, matar, destruir. (João 10v10). Satanás tem iludido e enganado muitas pessoas com a idéia de que essa lista de demônios a qual vou lhe mostrar, não existe.  Diz que não tem base bíblica, mas vou lhe mostrar alguns nomes desses demônios que atuava no antigo testamento, a qual são os mesmos demônios que atuam hoje. Satanás é diferente de muitos servos de Deus, porque ele se renova e não fica na mesmice, é por isso que ele tem derrubado muitos crentes, vou lhe mostrar a lista.

1ª) Adrameleque e Anameleque; eram os “deuses” de um povo que o rei da Assíria troce de uma cidade, as quais sacrificavam crianças a eles junto com moloque, (2reis, 17v31) (2reis 23v10) E no tempo de hoje é os mesmos Cosme e Damião, e moloque,  que sig. (Moleque e que é eré, no candomblé e no catolicismo),

2ª) Dagom; era um “deus” que tinha forma de peixe,  
e era o “deus” da fertilidade, (juízes 16v23a30) e nós sabemos qual é a imagem que tem a forma de peixe em nossa época, é a tal da Iemanjá, que é a mesma pomba-gira no candomblé. Iemanjá; bárbara. Diana que é Ártemis, que é a deusa que atuava em Efésios, (Atos, 19v23a41), que também atuava na área da sensualidade, na área do mesmo demônio que é a pomba gira.

3ª) Fortuna; que era considerado o “deus” da sorte, (Isaias 65v11) que é o mesmo demônio da adivinhação,

4ª) Hadade-rimon; (Zacarias, 12v11a14) é o mesmo Exu caveira que é um potestade destruidor.
 Vou lhe mostrar como funciona a Hierarquia do mundo das trevas, no mundo espiritual, e aqui na terra.

a) O primeiro da hierarquia  “Satanás o rei   dos demônios è que comanda todo o  reino das trevas”

b) O segundo; “Principados” vou citar pelo menos três nome desses dois principados, (espírito da morte) é quem têm causado grandes destruição e morte aqui na terra. (1Coríntios.15v26). (Apocalipse 6 v 07a08) esse espírito só age com a permissão de Deus, na vida do ser humano. (Mamom que na palavra aramaica sig. Riquezas e que pode se tornar um “deus” para as pessoas) (Mateus, 6v24) esse principado é que comanda a maçonaria e têm destruído muita gente no mundo todo com as suas seduções. Esse principado chamado Mamom, é o mesmo (“Rei momo”) que atua disfarçado no carnaval. Momo sig. Farsa popular ou ator, nós sabemos que para um ator fazer um papel, ele primeiro tem que incorpora um personagem, para que a sua apresentação seja perfeita. E é por isso que muita gente não tem percebido isso, que (Mamom é o mesmo Momo) A palavra de (2Corintios, 11v14a15 nos diz; que satanás tem o poder de se transformar em anjo de luz. E que não é surpresa que os seus servos finjam que é servo da justiça). Esse papel de rei Momo é representado pelo um homem geralmente gordo, que se veste de Rei, e que recebe a chave da cidade. Você já reparou como o carnaval é uma festa que move muito dinheiro, e que as pessoas que trabalham diretamente nela são gananciosas e idolatras? Infelizmente esse principado tem entrado no meio do povo de Deus, e tem destruído muitos ministérios colocando avarezas nos meios deles. E esse principado comanda pelo menos um dominador aqui na terra que é o (espírito da idolatria). E esse principado tem o livre acesso para nos tentar com as suas seduções, e é por isso que temos que vigiar, (1Timotio, 6v6a10). E existem outros principados como (leviatã que é um principado muito forte).

c) terceiro; ”Potestade” vou citar pelo menos treis nomes desses potestades, 

(espírito de engano) esse potestade comanda pelo menos um dominador aqui na terra, que é o (espírito da adivinhação). Potestade (Exu caveira) e potestade (controle da mente esse potestade comanda um dominador aqui na terra que tem o mesmo nome dele). Essas potestades só agem nas vidas dos servos de Deus como é dada alguma brecha pelos os mesmos, e tem livre acesso para atuar na vida dos ímpios.  E existem outras potestades. E esses espíritos atuam no mundo espiritual. Tanto os principados e potestades usam os dominadores que atua aqui na terra para estabelecer o seu trono nas vidas e nos lugares.

5°) Existe atuando na terra a outra parte da hierarquia de satanás que são chamados “dominadores” que também pode ser chamados de casta que é considerado um tipo de demônio. Os “dominadores” que atuam aqui na terra Uns são maiores do que os outros conforme as suas atuações. Existem aqui na terra vários demônios com mesmos nomes, ex: tranca rua, não existe somente um tranca rua, mais vários trancas ruas, que pode atuar em vários lugares ao mesmo tempo, conforme a ordem dada por satanás, por que os espíritos não são onipresentes, onipresente sig. Poder de esta em vários lugares ao mesmo tempo. Às vezes da à sensação de que esses demônios são onipresentes, mas não, porque onipresente só é Deus. Outro exemplo existe varias pombas giras atuando no mundo todo.  E só existe um povo capas de neutralizar essa hierarquia demoníaca, o povo de Deus.           

6ª) “Exu caveira”esse potestade comanda a que na terra pelo menos  três  casta desses demônios. E esses são os seus nomes e as suas atuações:
 1) “Exu da linhagem” esse demônio, ele age em todas as gerações abrindo portas para outros demônios de outras espécies, para colocar maldições e enfermidades hereditárias.  

7ª) “Exu da peste perniciosa” esse demônio é agente de todas as doenças, todas as enfermidades e pestes em geral, e essas são as doenças enfermidades e pragas que vem desse demônio. leva a loucura, fornicação, peste bubônica, tuberculose, desidratação, câncer ligados à hereditariedade, câncer genitais, câncer da cabeça, leucemia, distrofia em geral principalmente em crianças, doença da pele, enfarto do miocárdio, doença da circulação como trombose e elefantíase, nos aborto só age depois do mesmo realizado, (Lucas10v19).

8ª) “Espírito do medo” esse demônio tem destruído muitas pessoas com o seu poder de persuasão. Aqui vão alguns sintomas ou sentimentos que esse demônio causa -> preocupação, ansiedade, insônia, medo de morrer, (Hebreus, 2v15) angustia, perturbação, autocomiseração é que faz a pessoa ficar se sentindo um pobre coitado, síndrome do pânico, desespero, e opressão. É normal a pessoa sentir medo, mais não é normal à pessoa ficar com medo, porque o medo supõe castigo.(1ªJoão, 4v18).

9ª) Existem vários outros demônios e eu vou citar alguns deles e as suas atuações.

10ª) “Omulun”   que no catolicismo é o são lazaro, esse demônio é que trás doenças e enfermidades misteriosas que os médicos não conseguem descobrir.  
 “Tranca rua “ esse demônio ele age da seguinte maneira -> tranca sentimentos, finanças, ruas, e geralmente age nas pessoas que não dizima e oferta.

11ª)”Pomba-gira” esse demônio é que atua na área do sexo nas seguintes áreas -> fantasia sexual, devassidão, lascívia, fornicação, no homossexualismo, lesbianismo, adultérios, causa frigidez sexual, câncer de útero e de ovário, age na vaidade, faz separação entre os casais, pornografia, prostituição, e pedofilia.  

12ª)” demônio  do ódio” ele age nas seguintes áreas do corpo   humano. Tenta colocar os seguintes sentimentos -> ira, briga, orgulho amargura, insubmissão, divisão, inveja, ciúmes, calunias, egoísmo, perseguição, pirraça.

13ª)”Controle da mente” usei essa imagem como ilustração para você ver como ele atua esse demônio age nas seguintes áreas -> perturbação mental; dores de cabeça constantes; instabilidade; bloqueio mental no caso, não deixa que as informações entre na mente; e faz que as pessoas fiquem presas no passado; e na hipnose;

14ª)” Zé pelintra” esse demônio  atua na área do > álcool, e faz com que as pessoas virem alcoólatras.
6)”demônio do vício“ esse espírito age em diversas áreas como - > nas drogas, obsessões, e psicotrópico.  Psicotrópico sig. Pessoas que são viciadas em remédios etc. (2pedro 2 v19)

 15ª) “Sete facadas”   esse é o mesmo Hogan de faca no candomblé, esse demônio gosta de tirar sangue das pessoas com faca ou instrumentos ponte agudo com golpes geralmente no pescoço.
8 ) espírito do suicídio”  esse demônio gosta de fazer  com que as pessoas tirem as suas próprias vidas usando de diversos meios por exemplo -> tomando veneno. Etc.

16ª)“espírito da morte”esse demônio age da seguinte maneira - > faz com que as pessoas matem umas as outras, causando acidentes como de carro, tiro perdido, quedas, algumas doenças, e outros.

17ª) “Malandrinho”esse demônio gosta de atuar na área do jogo e do roubo. Geralmente gosta de está a onde tem roda de samba, e partido auto.

18ª)“Maria molambo”    
 esse demônio é a mesma desgraça  mulher da trocha que o povo chama, e quando é chamada se a   próxima , e gosta de miséria e sujeira.

18ª)” espírito da idolatria”  esse demônio gosta de fazer que as pessoas fiquem presas as coisas como dinheiro no caso que se torne avarentos; riquezas; pertences; e que sejam idolatradas e exaltadas; e faz com que as pessoas idolatrem objetos como imagens, e age na vaidade Etc.

19ª)”espírito da feitiçaria” 
 esse demônio gosta de mexer com, magia negra, magia branca, macumba, despacho, encantamento, vuDú, etc.

20ª) “espírito de adivinhação”esse demônio gosta de iludir as pessoas, com as suas mentiras usando cartomantes, tarô, búzios, falsos profetas com as suas adivinhações bajulações e falsas promessas; como no espiritismo e outros (1ª Reis 22v18a23).

21ª) “espírito da meia noite” esse demônio  gosta de. Perturbar as pessoas quando estão dormindo, trazendo insônia e pesadelo e geralmente age as 00:00h. E gosta de perturbar as crianças.
22ª)”espírito da duvida” esse demônio gosta de fazer as pessoas duvidarem das coisas e colocar incredulidades e fazem com quer as pessoas endureçam o coração para Deus. (Hebreus 3v7e8) e ficarem instáveis.  Instabilidade seg. insegurança e esse tipo de pessoa não recebem nada de Deus. (Tiago. 1 v 5ao 8).
23°) Se você tem algumas dessas características, ou alguns desses   sentimentos, desses demônios  é porque  você ainda não é liberto.  (João 8: 36). E se você não é liberto é por que você não conhece o senhor Jesus que liberta. (João 8v31-32).
24ª) Esses sentimentos e ações desses demônios são considerados como brecha ou porta do inferno que esta em (Mateus 16v18 parte b). Ou você está dando lugar ao diabo ( Efesios 4v27).
25ª) Está na hora de os homens deixarem de ser hipócritas, querendo libertar os outros quando ele mesmo é escravo. Como está escrito na palavra de (2Pedro 2v19 que o homem e escravo daquilo que domina) “.  
26°) Só vai ser salvo aqueles que se santificar, ( Hebreus 12v14) e só Jesus pode te ajudar somente obedeça”
27°) Quando se repreende o demônio com autoridade  no caso  certeza, ele tem que sair, e quando forem expulso e o sentimento ficarem já não são os demônios e sim a carne no caso, o seu eu. Quando isso acontecer, vá orar para quebrar a vontade da carne, e se continuar abra um jejum contra aquilo que está te dominando, por que existem as obras da carne.(Gálatas, 5v16a21) Vigie (Mateus 26v41).
28°) Depois desse estudo vai ser fácil para você descobrir os demônios que estão atuando na casa, nas vidas das pessoas, no bairro, na vizinhança , na família, na cidade, nas igrejas por que cada  demônio  tem suas áreas de atuações. Nessas relações de itens acima tanto podem atuar um demônio como vários, só basta você prestar atenção nas suas atuações e ficar ligado no Espírito Santo.
29°) Para nos impedir de crescer, satanás usa pelo menos dois demônios para que fiquemos na mesmice e esses são os dois espíritos -> demônio  do medo e da duvida, foi esses dois primeiros  demônios  que ele usou para destruir a humanidade. (Gênesis 3 todo) “a queda do homem”
30°) Eu aprendi que para desfrutar de uma paz verdadeira, eu tenho que aprender pelo menos quatro coisas, com a palavra de  Deus.
31°) Conhecer a vontade de Deus para minha vida, obedecer e buscar essa vontade.
32°) Conhecer os demônios e as suas atuações e neutralizar-la.
33ª) Conhecer a vontade da carne e as suas obras e lutar contra a mesma.
34°) Nunca na minha caminhada lutar contra os seres humanos porque é uma luta envão.

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